A prisão afeta políticos locais, pois Figueiroa possuía empresas com contratos públicos. A detenção pode influenciar investigações em andamento, e há receio de desdobramentos para gestores ligados às empresas do grupo. A prisão é por supostos desvios entre 2016 e 2020 no Detran durante a gestão de Paulo Câmara. Investigações apontam sobrepreços de até 2.425% em licitações. Empresas de Figueiroa foram alvo de diversas operações, apreendendo celulares e mais de R$1 milhão em espécie.
A prisão foi preventiva, argumentando riscos à ordem econômica. A defesa alega inocência e baseia-se em decisão do Tribunal de Contas do Estado. Temores surgem na classe política com a possível continuidade das investigações.